A Background Brasil sempre quis um mascote que carregasse a essência do que é, do que faz.  Um cão fazia todo o sentido, fiel, gentil, faro aguçado…

No início, muita dúvida, mas bastou observar os cães incríveis que atuam nas mais sofisticadas polícias no mundo para saber que tecnologia nenhuma substitui o faro aguçado desse animal tão especial.

Depois de refletir, era isso…  Bingo !

Ah, faltou dizer…  o Bingo é profissional, é marca registrada, tem tutor e está sempre pronto para acompanhar os clientes nas pesquisas.

Quando adolescente, Juliana participou de um concurso de poesia no colégio e ficou em segundo lugar com um poema intitulado Humanidade. Acho que essa palavra resume bem o que a move, pessoal e profissionalmente.

Foi o desejo de trabalhar com direitos humanos e justiça social que a levou ao Direito. Nesse caminho, descobriu que não é possível falar dessas pautas sem olhar para suas raízes: o ambiental. Assim, encontrou seu propósito no Direito Socioambiental, área na qual também é professora.

Um marco importante em sua trajetória foi a idealização e participação no projeto Meninas que Plantam, na Fundação Casa, que promove o plantio e o cultivo de hortas como uma atividade para as adolescentes grávidas que cumpriam medida socioeducativa.

Na época, estava lendo a biografia de Nelson Mandela, que a marcou profundamente ao retratar que sua conexão com a natureza foi o que o manteve são durante a prisão.

Juliana acredita que hortas cultivadas coletivamente geram bons frutos, e é assim que imagina o corporativismo prosperando: por meio de conexões, colaboração e um olhar atento para o tempo natural das coisas.

Quando ouvi a palavra “background check” pela primeira vez pensei: O que é isso?

Era o ano de 2001, havia acabado de acontecer o 11/9, e eu estava trabalhando no jurídico da General Electric em São Paulo.
Foi uma correria, fui chamada na diretoria e ouvi a seguinte pergunta: “Claudia, você não estudou Direito Penal para concurso de Delegada de Polícia?”
Eu ainda não sabia, mas à partir daquele momento minha vida profissional havia mudado.
Nada ali foi fácil, pois naquela época as pesquisas eram feitas in loco, que internet o quê… aprendi na raça e no balcão dos órgãos públicos.
Viajei o Brasil todo, já estava ficando conhecida da tripulação – não gosto de avião – às vezes um ou outro dizia: “Você novamente Claudia?”
Fiz muitas perguntas e conversas até compreender o que era o background check, e a lembrança de uma lição do saudoso prof. de Medicina Legal, Carlos Delmonte, me salvou: “O importante não é a resposta, mas a pergunta”.
Juntei as lições do Direito com duas habilidades que desenvolvi ao longo da vida – criatividade e feeling de investigadora – e… bingo ! Cheguei a um bom background check investigativo.
Passaram-se 23 anos e estou aqui contando isso a vocês.
Foram – e continuam sendo – as habilidades humanas o principal ingrediente de todas as pesquisas que fiz.
Portanto, essa história não termina aqui, esse foi o primeiro passo, continuo aprendendo e melhorando o background check, e se você quiser saber mais, a gente pode conversar.

Obrigada por ler esse meu depoimento!